Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

10/05/2015

AVALIAÇÃO CONTÍNUA: Um jornalista bom no género mau pode vir a fazer o upgrade para o género bom (III)

Já por diversas vezes [(1), (2) e (3)] fiz apreciações negativas de Ricardo Costa, apesar de o considerar um dos melhores jornalistas no mercado das causas. Também já pelo menos duas vezes (aqui e aqui) fiz apreciações positivas. Agora é a terceira.

Com um atraso de uma semana, Ricardo Costa alude no seu editorial de ontem ao SMS intimidatório do mano António como «um SMS enfurecido que o líder do PS enviou a um director-adjunto do Expresso».

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