Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

04/08/2016

BREIQUINGUE NIUZ: Se os seus não funcionam, não se preocupe. Um dia vai poder comprar outros


Subitamente, ontem de manhã, a IBM veio dizer-nos que aquelas coisinhas cinzentas que alguns de nós têm nos miolos vão deixar, um dia talvez não muito distante, de fazer falta e que qualquer monte de lata pode ter neurónios melhores do que os nossos (enfim, melhores do que os neurónios de alguns de nós). Ora leia-se o resumo no Daily Dispatch da Economist:

Artificial neurons: No-brainer
Scientists have long dreamed of recreating the human brain. This morning researchers at IBM announced that they had built a working artificial version of a neuron, the spindly, highly interconnected cells that do most of the heavy lifting in the brain. The architecture of neurons is already simulated for complex computing; physical versions baked into chips would offer faster and cheaper processing, writes our science correspondent.

Ou leia-se o artigo completo.

Sem comentários: