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12/02/2006

BREQUINGUE NIUZ: reminiscências da catequese

Andando o Impertinências uns dias fora, fazendo pela vidinha, logo o professor doutor Freitas do Amaral resolveu aproveitar o papel do ministério dos negócios estranhos para dar a conhecer aos ignaros as doutrinas que aprendeu na catequese quando criança (teria ele sido criança ou nasceu aos 19 anos numa aula de direito administrativo?).

Já um pouco entaramelado pela idade, que não perdoa, nem mesmo ao inefável, esqueceu-se de referir um pormenor que, para outras criaturas, teria sido o leit motiv do seu comunicado em papel do ministério - uns incêndios, umas maninfestações, uns cartazes ameaçadores, umas mortes.

Este seu comunicado é só mais um episódio a juntar ao seu rico currículo, que o Impertinências tem acompanhado com distraída displicência, como nesta, nesta ou nesta retrospectiva.

Ainda antes de visitar a pitonisa, o Impertinência já tinha aqui avisado que «tal como no passado traiu o doutor Soares, ..., o professor Freitas irá trair no futuro o engenheiro Sócrates... Está na sua natureza.» Só precisais de ter um pouco de paciência.

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