Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

16/04/2015

ACREDITE SE QUISER: Depois de décadas a promover o aborto e o casamento homossexual e a tentar substituir a família pelo Nanny State…

… era de esperar que quando percebesse que poderá não haver pensões para ninguém (*) dentro de uma geração, a engenharia social que afincadamente avariou os equilíbrios demográficos pretendesse consertá-los com medidas promotoras da natalidade, como agora engenheiros de diferentes escolas estão a tentar fazer.


As melhores propostas para aumentar a natalidade:
  • PS – A meia jornada dos funcionários públicos com filhos ou netos e a redução do horário para 35 horas para todos
  • Verdes – Distribuir gratuitamente tablets aos alunos.
Oremos para que a coisa não acabe com um diktat do Comité Central para a Procriação a determinar um número mínimo de filhos por cada cidadão.

(*) Actualização:
Segundo o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, «desde 2012, até hoje foram já transferidos [para a Segurança Social] mais de 4,5 mil milhões de euros. No caso da CGA, o cenário é de igual forma preocupante… só em 2015 essas transferências elevam-se em 4,6 mil milhões». Dito isto, já não precisamos de esperar por uma geração porque hoje mesmo o sistema financeiro da Segurança Social já não é auto-sustentável e precisa de ser financiado.

1 comentário:

Anónimo disse...

É curioso que nem depois de verem o desastre que criaram consigam mais do que apresentar medidas tontas sem qualquer sentido.