Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

02/04/2015

Lost in translation (233) – there is no such thing as flag carrier (IV) – Me too

Continuação de (I), II) e (III)

«A chegada das companhias aéreas de baixo custo aos Açores, que está a horas de se concretizar, já pôs a mexer a economia local. Hoje (29-03), a Easyjet começou a voar de Lisboa para Ponta Delgada. E a 1 de Abril, na quarta-feira, também a Ryanair estreará as suas ligações para São Miguel. As novas ligações serão um forte contributo para o aumento de passageiros que se espera no aeroporto João Paulo II.» (SOL)

«A TAP decidiu reformular a operação para os Açores, acrescentando mais voos às ligações do Continente às principais ilhas, anunciou hoje (30-03) a empresa». (DN)

Dionísio Pestana disse recentemente «A TAP pouco contribuiu para o crescimento do Algarve, Madeira ou Porto. Temos de agradecer às companhias Low cost, que foram os grandes salvadores do turismo.» A omissão dos Açores explica-se porque o grupo Pestana, o maior grupo hoteleiro português, ainda não tem um hotel nos Açores.

Entretanto, para não variar a TAP, vive «um desespero completo de tesouraria». (RR)

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